23 fevereiro, 2009

AÇÃO DE PAZ...


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A paz é um dos tesouros mais desejados nos dias atuais.
Muito se tem investido para se conseguir um pouco desse bem tão precioso.
Mas será que nós, individualmente, temos feito investimentos efetivos visando tal conquista?
O que geralmente ocorre é que temos investido nossos esforços na direção contrária, e de maneira imprópria.
É muito comum desejar a paz e buscá-la por caminhos tortos, que acabam nos distanciando dela ainda mais.
"Aflição condensada é semelhante à bomba de estopim curto, pronta a explodir a qualquer contato esfogueante.
Indispensável saber preservar a tranquilidade própria, de modo a sermos úteis na extinção dessa ou daquela dificuldade.
Decerto que para cooperar no estabelecimento da paz, não nos seria lícito interpretar a calma por inércia.
Paciência é a compreensão que age sem barulho, em apoio da segurança geral.
Refletindo com acerto, recebe a hora de crise sem qualquer idéia de violência, porque a violência sempre induz ao estrangulamento da oportunidade de auxiliar.
Diante de qualquer informação desastrosa, busca revestir-te com a serenidade possível para que não te transformes num problema, pesando no problema que a vida te pede resolver.
Não afogues o pensamento nas nuvens do pessimismo, mentalizando ocorrências infelizes que provavelmente jamais aparecerão.
Evita julgar pessoas e situações em sentido negativo para que o arrependimento não te corroa as forças do espírito.
Se te encontras diante de um caso de agressão, não respondas com outra agressão, a fim de que a intemperança mental não te precipite na vala da delinquência.
Pacifica a própria sensibilidade, para que a razão te oriente os impulsos.
Se conservas o hábito de orar, recorre à prece nos instantes difíceis, mas se não possuis essa bênção, medita suficientemente antes de falar ou de agir.
Os impactos emocionais, em qualquer parte, surgem na estrada de todos; guarda, por isso, a fé em Deus e em ti mesmo, de maneira a que não te afastes da paz interior, a fim de que nas horas sombrias da existência possa a tua paz converter-se em abençoada luz.
Importante que, na busca pela paz não venhamos a ser causadores de desordem e violência.
Criando um ambiente de paz na própria intimidade, poderemos colaborar numa ação efetiva para que a paz reine em nosso lar, primeiramente, e, depois possa se estender mundo afora.
Se uma pessoa estiver permanentemente em ação de paz, o mundo à sua volta se beneficiará com essa atitude.
E se a paz mundial ainda não é realidade em nosso planeta, façamos paz em nosso mundo íntimo.
Essa atitude só depende de uma única decisão: a sua.
A sua paz interior é capaz de neutralizar o ódio de muitas criaturas.
Se você mantiver acesa a chama da paz em sua intimidade, então podemos acreditar que a paz mundial está bem próxima.
Porque, na verdade, a paz do mundo começa no íntimo de cada um de nós.
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ÍTENS DA PAZ...


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Aflição perante desastres iminentes?
Talvez não aconteçam.
Contrariedades e contratempos?
Quase sempre são medidas da Espiritualidade Superior livrando-lhe o coração de males maiores.
Desgostos de longo alcance?
Oportunidades de revisão de nosso próprio comportamento.
Injúrias e perseguições?
Os que agravam o próximo são doentes necessitados de internação na clínica do silêncio e da prece.
Preterições?
Compadeça-se dos que se dispõem a tomar o direito dos outros, porque ignoram os problemas que serão compelidos a enfrentar.
Erros nossos?
Ensejo bendito de corrigenda em nós por nós mesmos.
Faltas ou quedas de entes queridos?
Respeitemos as experiências deles reconhecendo que estamos à frente de nossas próprias lições.
Dificuldades?
A provação é o metro de avaliação de nossa própria fé.
Moléstias físicas?
Pausas para iluminação e refazimento da vida espiritual.
Profecias inquietantes?
Reflitamos: o Sol que se levantou ontem pela misericórdia de Deus, pela misericórdia de Deus brilhará para nós também hoje.

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ACEITE-ME...


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Aceite-me como eu sou, porque não tenho garantias e nem tenho a pretensão de ser alguém perfeito.
Toda a perfeição não posso ter.
Eu sou como você.
Sou da espécie humana.
Sou capaz de errar.
O erro não é falha de caráter e errar faz parte da natureza humana.
Eu vivo, eu sorrio e eu também aprendo.
Meu conhecimento é incompleto.
Estou na busca o tempo todo, nas horas acordadas e nas horas de sono.
Eu tenho um longo caminho a ser percorrido, assim como você também tem.
Aprendemos nossas lições pelo caminho.
Atingiremos a sabedoria. Assim, por favor, aceite-me como sou!
Porque eu sou só eu. Apenas eu.
Não há ninguém igualzinho a mim no mundo.
Esta é a única garantia que dou.
É assim que eu me sinto.
Eu tenho um coração.
Abra-me e veja-o!
Ele é tudo que eu sou.
Apenas eu...

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ACEITAR-SE E VALORIZAR-SE...


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‘’Porque toda a lei se cumpre em um só preceito, a saber:
amarás o teu próximo como a ti mesmo.’’ (Gálatas 5:14)
A psicologia nos ensina, e com muita propriedade, que nós devemos ser: os primeiros a gostar de nós, os primeiros a nos amar, os primeiros a nos valorizar.
Se eu não gosto de mim mesmo, se eu não me amo, se eu não me valorizo, como posso querer que os outros me estimem?
Aceitar nossa vida, seja qual for o passado que vivemos, é o grande segredo de uma vida feliz.
Seus próprios erros, para não criar em si sentimento de culpabilidade (arrependimento não é só isso!) e reconstruir sua vida com alegria, quando isso se tornar necessário.
O mundo está cheio de neuróticos exatamente porque as pessoas ficam amarradas ao seu passado, incapazes de libertar-se das situações que criaram, e pensar com serenidade em seu futuro.
Em vez de ficar lamentando o que se perdeu no passado, porque não aproveitar o presente para fazer o bem e aprofundar-se nas coisas de Deus?
Jamais se desvalorizem, amigos!
Deus os ama, mesmo assim, cheios de imperfeições, mas também cheios de vontade de superá-las.
Não importa de onde você vem, que tipo de pecador você foi, de quantas quedas está se levantando.
Tudo isso pouco importa!
O que importa é que você, agora, se dê aquele valor que antes não se dava, o valor que Deus dá a você.

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LEALDADE ....



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Confiança, transparência e vulnerabilidade são o material com o qual as verdadeiras amizades são construídas.
É por isso que precisamos de um amigo.
Acima de tudo leal.Em 1864, em Edinburgh, Escócia, vivia um velho homem chamado Jock.
Durante toda vida tinha sido um fiel pastor de ovelhas, enfrentando bravamente perigos e intempéries para defender o rebanho.
Com quase setenta anos, ainda conservava o coração e a habilidade de um pastor, mas não a saúde necessária.
Suas pernas já não podiam escalar as pedras para resgatar uma ovelha ou para espantar um predador.
E embora a família para quem trabalhava gostasse muito dele, as finanças iam mal e não podiam conservá-lo.
Assim, mancando por fora e magoado por dentro, lá se foi ele de trem, deixando sua terra natal rumo a um novo lar na cidade.
Jock fazia um pouco de tudo e ganhou muitos amigos naquela cidade de mercadores.
Eles gostavam do velho Jock pelo seu sorriso simpático, e por suas habilidades nos mais variados trabalhos.
Mas, apesar de tantos amigos, sua família se constituía apenas dele e de um cachorrinho Fox Terrier que ele adotou com o nome de Bobby.
Jock e Bobby eram inseparáveis e estavam sempre juntos na rotina de passar pelas lojas em busca de serviços.
Todos os dias eles começavam pelo restaurante local, onde recebiam o que comer em troca de serviços de Jock.
Depois continuavam de porta em porta até que finalmente, à noite, os dois voltavam para um porão que lhes servia de morada.
Dizem que muitas pessoas pressentem quando o tempo de morrer está próximo.
Foi assim com Jock.
Já havia passado quase um ano desde que chegara à cidade.
Agora era pleno verão e as colinas estavam em flor.
Um dia, ao amanhecer, ao invés de levantar, o velho Jock puxou sua cama até perto da janelinha do quarto.
E lá ficou, olhando as montanhas distantes de sua amada Escócia.
Bobby - disse ele afagando o pêlo escuro e denso do cachorro, com a mão que agora só tinha a força do amor – , é tempo de eu ir para casa.
Eles não conseguirão me afastar de minha terra novamente.
Sinto muito, camarada, mas você vai ter de se cuidar sozinho daqui por diante.
Jock foi enterrado no dia seguinte em um lugar pouco comum para pobres.
Por causa do lugar onde morreu e da necessidade de ser enterrado rapidamente, seus restos mortais foram colocados num dos cemitérios mais nobres de Edinburgh, o cemitério Greyfriar.
Entre os grandes e mais nobres homens da Escócia, foi enterrado um homem comum e simples.
Mas é aqui que nossa história começa.
Na manhã seguinte, o pequeno Bobby apareceu no mesmo restaurante que ele e Jock visitavam cada manhã.
A seguir ele fez a ronda das lojas, como ele e Jock haviam sempre feito. Isto aconteceu dia após dia.
Mas à noite o cachorrinho desaparecia e somente reaparecia no restaurante no dia seguinte.
Amigos do velho Jock se perguntavam onde o cachorro ia dormir, até que o mistério foi resolvido.
Cada noite, Bobby não ia à procura de um lugar quente para dormir, nem mesmo de um abrigo para protegê-lo do frio e da chuva constantes da Escócia.
Ele ia até o cemitério Greyfriar e tomava posição ao lado de seu dono.
O vigia do cemitério tocava o cachorro cada vez que o via.
Afinal, existia uma ordem expressa, proibindo cachorros de entrarem em cemitérios.
O homem tentou consertar a cerca e até pôs armadilhas para caçar o cachorro.
Finalmente, com a ajuda do chefe de polícia, o pequeno Bobby foi capturado e preso por não ter uma licença.
E uma vez que ninguém podia apresentar-se como legítimo dono daquele cachorro, parecia que Bobby seria morto.
Amigos do velho Jock e de Bobby que souberam do caso foram até a corte local a favor de Bobby.
Finalmente, chegou o dia quando o caso deles iria ser apresentado à alta corte de Edinburgh.
Seria quase um milagre salvar a vida de Bobby, sem mencionar o tornar possível, para aquele cão fiel, poder ficar perto do túmulo de seu amigo.
Mas foi exatamente o que aconteceu, como um ato sem precedentes na história da Escócia.
Antes que o juiz pudesse dar a sentença, uma horda de crianças entrou na sala de audiência.
Moeda por moeda, aquelas crianças conseguiram a quantia necessária para a licença de Bobby.
O oficial da corte ficou tão impressionado pela afeição das crianças pelo animal que concedeu a ele um título especial, tornando-o propriedade da cidade, com uma coleira declarando este fato.
Bobby pôde então correr livremente, brincando com as crianças durante o dia.
Mas cada noite, durante quatorze anos até que morreu em 1879, aquele amigo leal manteve guarda silenciosa no cemitério de Greyfriar, bem ao lado de seu dono.
Se algum dia você for para Edinburgh, poderá ver a estátua de Bobby naquele cemitério que ainda está lá, mais de 120 anos de sua morte.
Aquele cachorrinho de Edinburgh demonstra uma característica que gostaríamos de encontrar em todos os seres humanos, lealdade.
A lealdade que nos faz permanecer ao lado da cama de alguém doente, ouvir o problema dos outros horas sem fim, dar uma ajuda extra até mesmo num sábado ou feriado.
Esta incrível espécie de amor suave, é lealdade.
Felizmente é encontrada em algumas pessoas.
A quem é dedicada esta história.

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22 fevereiro, 2009

SÓ MAIS UM MINUTO....


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Um homem, no limite de suas forças, atentou contra a própria vida com uma arma de fogo.
Ouvindo o tiro, o vizinho entrou naquele apartamento, e ao lado do corpo encontrou uma carta assim escrita:
"Não deu para suportar.
Passei a noite toda como um louco pelas ruas.
Fui a pé...não tinha condições de dirigir.
Perdi meu emprego por injustiça feita contra mim.
Nada mais consegui.
Ontem telefonaram avisando que minha moradia no campo foi incendiada.
Estava ameaçado de perder este apartamento por não ter pago as prestações.
Só me restou um carro tão desgastado que nada vale.
Afastei-me de todos os meus amigos com vergonha desta humilhante situação... e agora, chegando aqui, não encontrei ninguém...fui abandonado e levaram até minhas melhores roupas!
Aquele que me encontrar, faça o que tem que ser feito.
Perdão.’’
O vizinho dirigiu-se ao telefone para chamar a polícia.
Quando esta chegou viu que havia recado na secretária eletrônica.
Era a voz da mulher do morto:
- Alô ! Sou eu querido!
Ligue para a firma!
O engano foi reconhecido e você está sendo chamado de volta para a semana que vem!
O dono do apartamento disse que tem uma boa proposta para não o perdermos!
Estamos na nossa casinha de campo.
A história do incêndio era trote! Isso merece uma festa, não merece?
Nossos amigos estão vindo para cá.
Um beijo!
Já coloquei suas melhores roupas no porta malas do seu carro.
Vem!
Nunca perca a esperança, por piores que sejam as circunstâncias.

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16 fevereiro, 2009

ACEITAR-SE E VALORIZAR-SE...


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‘’Porque toda a lei se cumpre em um só preceito, a saber: amarás o teu próximo como a ti mesmo.’’ (Gálatas 5:14)
A psicologia nos ensina, e com muita propriedade, que nós devemos ser: os primeiros a gostar de nós, os primeiros a nos amar, os primeiros a nos valorizar.
Se eu não gosto de mim mesmo, se eu não me amo, se eu não me valorizo, como posso querer que os outros me estimem?
Aceitar nossa vida, seja qual for o passado que vivemos, é o grande segredo de uma vida feliz.
Seus próprios erros, para não criar em si sentimento de culpabilidade (arrependimento não é só isso!) e reconstruir sua vida com alegria, quando isso se tornar necessário.
O mundo está cheio de neuróticos exatamente porque as pessoas ficam amarradas ao seu passado, incapazes de libertar-se das situações que criaram, e pensar com serenidade em seu futuro.
Em vez de ficar lamentando o que se perdeu no passado, porque não aproveitar o presente para fazer o bem e aprofundar-se nas coisas de Deus?
Jamais se desvalorizem, amigos!
Deus os ama, mesmo assim, cheios de imperfeições, mas também cheios de vontade de superá-las.
Não importa de onde você vem, que tipo de pecador você foi, de quantas quedas está se levantando.
Tudo isso pouco importa!
O que importa é que você, agora, se dê aquele valor que antes não se dava, o valor que Deus dá a você, lembrando, diariamente, o ensinamento de Deus através do Apóstolo:
‘’Não sabeis que sois santuário de Deus e que o espírito de Deus habita em vós?’’ (1 Coríntios 3.16)


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